quarta-feira, 23 de junho de 2010

Os amigos do Fetism

Em uma descontraída entrevista, o grupo Teatro Por Quê Não? fala sobre o convite feito de última hora para se apresentar no último dia do Fetism. Os "entusiastas das artes cênicas", como eles mesmos se declaram, são também um dos grandes parceiros do Festival que entrou pra história dos eventos culturais de Santa Maria.


segunda-feira, 21 de junho de 2010

De partida

Era por volta de meio-dia de sexta-feira, dia 18, quando o celular de André Galarça toca. Do outro lado da linha Cláudia Schulz, coordenadora do Fetism, lhe contava duas notícias, uma boa e outra ruim. Comecemos pela ruim: o grupo argentino La Escalera havia sido assaltado no aeroporto de Buenos Aires e, sem documentos, não poderia viajar para Santa Maria. A notícia boa: bom, como o grupo que encerraria a última noite do Fetism não pôde vir, será que o grupo Teatro Por Que Não? poderia encenar um dos seus espetáculos? Sim, foi a resposta. O resultado foi mais uma bela apresentação do espetáculo "Fim de Partida".

 Clov e Hamm: relação de dependência e ódio

sábado, 19 de junho de 2010

Bendito espetáculo

Ontem à noite, dia 18 de junho, o público do 3º Fetism se divertiu e se emocionou com as histórias "quase" verdadeiras da personagem do monólogo tragicômico "Maldito coração: me alegra que tu sofras" do Grupo Teatral (de Porto Alegre).

No puedo ser feliz

Entre gargalhadas e lágrimas nos olhos, o público que compareceu ao espetáculo “Maldito Coração: me alegras que tu sofras” foi contagiado com a personalidade polarizada da personagem do monólogo. A peça, do Grupo Teatral (de Porto Alegre), já coleciona catorze anos de apresentação pelo Brasil e América Latina e comoveu sua 110ª plateia nesta sexta-feira(18), no Theatro Treze de Maio.

                       Comovente e carismática, personagem conta seus segredos abertamente ao público.




sexta-feira, 18 de junho de 2010

Diretamente da Argentina: García Lorca

Primeiro espetáculo do 3º FETISM no Theatro Treze de Maio, Abanico de Soltera, do grupo argentino Tea Teatro, trouxe o universo de García Lorca ao palco. O contexto da Guerra Civil Espanhola é apresentado em união à poesia, neste monológo que faz homenagem ao poeta e dramaturgo espanhol.